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Fotos do Casamento de Adriane Galisteu



Adriane Galisteu, enfim, se casou no religioso com o empresário Alexandre Iódice. A festa aconteceu, sábado de manhã, no Spa Sete Voltas, em Itatiba, São Paulo. Os dois, que já haviam se casado no civil, em junho, chegaram juntos com o filho, Vittorio, de 4 meses, que foi batizado na festa. Todos os convidados estavam de branco a pedido da noiva. Claudia Leitte, madrinha de Vittorio junto com Nelson Sacho, assessor de Galisteu, chegou atrasada à cerimônia. Triste, a cantora, que estava acompanhada do marido, Marcio Pedreira, e do filho, Davi, disse que depois vai se entender com com o afilhado. "O Nelson (Sacho, assessor de Adriane e padrinho de Vittorio) teve que batizar ele sozinho. Depois vou ter que dar um jeito de mergulhar com ele em algum lugar para me redimir", disse Claudinha.






















A cantora, aliás, fez questão de justificar seu atraso. "A gente ia vir de helicóptero, mas o cara ligou em cima da hora para dizer que não dava pra vir. O motorista não estava com a gente, teve que vir de outro lugar. E ainda nos perdemos. Foi uma correria, parecia noiva em fuga, cena de filme. Fiquei muito chateada, tive uma TPM fora de época", contou.



Galisteu ainda pensou em atrasar o evento para esperar a madrinha, mas desistiu e acabou subindo ao altar às 11h40m. "Pensei em começar o batizado um pouco mais tarde, mas estava agoniada por causa do Vittorio. Liguei para ela e falei para ficar tranquila. Ela continua sendo a madrinha", disse a loura.



Coração Partido pode matar


Agora é oficial. Coração partido, dor da perda, pode até mesmo matar. Leiam a reportagem sobre o estudo que foi feito.








Um estudo da Universidade de St. Andrews constatou que coração partido pela perda de um ente querido pode mesmo levar a morte. A pesquisa analisou 58 mil casais desde 1991 e de acordo com o Paul Boyle, pesquisador responsável, muitos passaram pelo “efeito viuvez”.


Entre os participantes 40% das mulheres e 26% dos homens faleceram até três anos após a perda do marido ou esposa. E 12 pessoas inclusive morreram no mesmo dia. As causas das mortes incluíram desde câncer e problemas do coração, até suicídio.


Dado o alto número de pessoas afetadas encontrado na pesquisa, Boyle disse que só reforça a ideia de que pessoas em período de luto devem ser acompanhadas, de preferência com suporte profissional, pois trata-se de um período muito difícil e propenso a complicações.


*Imagens: reprodução

Morar junto sim, casar não!




The New York Times



Casamento


(Jupiterimages)





Dois fatores contribuem para a diminuição dos casamentos entre adultos de 25 a 34 anos, disse Andrew Cherlin, sociólogo da Universidade Johns Hopkins: menos casamentos formais e mais uniões informais, hoje muito mais aceitas socialmente, inclusive com filhos






Os Estados Unidos ultrapassaram um importante limiar conjugal em 2009. O número de jovens adultos que nunca se casaram superou, pela primeira vez em mais de um século, o de casados. 





O declínio no número de casamentos já vinha há longo prazo, mas se acelerou durante o período de recessão, de acordo com novos dados do censo americano. Atualmente, há mais casais adiando o casamento ou até simplesmente optando por viver juntos sem oficializar a relação.





"As pessoas não têm certeza sobre estabilidade no emprego e muitas estão desempregadas", disse Mark Mather, do Population Reference Bureau, um grupo privado de pesquisa que analisou os dados do censo. "Casar é obviamente um grande passo e, se você não está confortável sobre seu futuro, faz sentido adiar uma decisão importante como essa."





Will McElroy, 26 anos, de Atlanta, namora Ann há três anos. O casal discutiu o casamento, mas ele perdeu o emprego de programador de computadores este ano e agora está mais focado na busca de trabalho do que em planejar o futuro.





"Sim, definitivamente é preciso dinheiro para casar", disse ele. "Ser casado significa comprar uma casa e ter filhos, certo?" Yara Holt, que organiza casamentos em Saint Louis, disse que um casal havia acabado de cancelar a cerimônia para 230 convidados. "Eles simplesmente decidiram que não iriam gastar dinheiro agora", disse. 





Entre a população total de 18 anos ou mais, a proporção de homens e mulheres casados caiu de 57% em 2000 para 52% em 2009 – o menor porcentual desde que o governo começou a coletar dados, há mais de 100 anos. A porcentagem de mulheres adultas casadas caiu abaixo da metade, para 49,9%.





Dois fatores contribuem para a diminuição dos casamentos entre adultos de 25 a 34 anos, disse Andrew Cherlin, sociólogo da Universidade Johns Hopkins: menos casamentos formais e mais uniões informais, hoje muito mais aceitas socialmente, inclusive com filhos. 





"É um erro pensar que todas as pessoas não casadas estão solteiras", disse Cherlin. "Muitos vivem com seus parceiros." Isso é especialmente verdadeiro, disse, entre os que não têm títulos universitários, que costumam esperar até que tenham segurança econômica para se casar. 





Joel Greiner, diretor de aconselhamento da Jornada, uma igreja de Saint Louis, disse que cerca de um terço dos casais em sua congregação vivem juntos antes do casamento. Para ele, falar de economia pode dissimular a questão principal. "Tem mais a ver com medo da intimidade e do casamento em si", disse. 





Segundo os dados federais, a proporção de jovens adultos que nunca se casaram aumentou de 35% no começo da década para 46% em 2009. 





O levantamento mostra, ainda, que tem havido grandes diferenças raciais nas taxas de casamento, com os negros muito menos propensos a se casar do que os brancos. Essa diferença, contudo, vem diminuindo à medida que as uniões informais se tornam mais populares entre os brancos, disse Cherlin. E muitos jovens adulto, segundo ele, estão adiando o casamento, sem renunciar a ele. 





McElroy, em Atlanta, disse que iria começar a pensar em casamento assim que encontrar um emprego e a economia se recuperar. "Não é muito romântico, é?", disse, com uma risada. 





Fonte: Veja on line


Sonhos que não se realizam são as principais causas de divórcio






Atualmente, a sociedade lida com a separação com mais naturalidade do que há algumas décadas. As crises conjugais não acontecem de repente, são construídas ao longo do tempo através das insatisfações, mágoas e ressentimentos que ocorrem na história do casal. 











Cada casal tem o seu motivo para pensar na separação. Podem ser traições, ciúmes, vícios, violências, interferência familiar, dificuldades financeiras, ou simplesmente o descontentamento sobre o modo que a relação que foi construída. 






Quando o dia-a-dia mostra que há mais dor do que prazer, mais mágoas do que alegrias, mais brigas do que conversas, a relação não está satisfatória. Nesse momento, é preciso cuidar do relacionamento para não transformar uma crise conjugal numa separação.






As pessoas buscam no casamento suas completude e idealizações em relação ao parceiro, mas em uma união isso ocorre apenas de modo parcial. Ao se frustrarem diante dessa parcialidade, muitas vezes elas não conseguem manter suas relações conjugais por não suportarem essas angústias. 






Na separação, os desejos e as idealizações de cada cônjuge foram frustrados. Se o grau de frustração não é suportado, e deixar de viver com o parceiro torna-se uma solução possível para lidar com tais angústias. Há dor pela perda dos sonhos, dos desejos, das idealizações e da companhia do parceiro. 






Por isso, a separação necessita de um trabalho de luto para ser vivenciado. Emoções como a raiva, tristeza, sentimentos de abandono, injustiça mobilizam os parceiros, cada qual com suas queixas e ressentimentos. Por fim, quando ocorre a aceitação do rompimento, surge a possibilidade de construir uma nova vida, e criar novos investimentos.  






Não há uma hora certa para se separar. As dificuldades encontradas nas relações devem estar claras, e a partir disso, o casal deve buscar as soluções para os conflitos. A decisão pela separação deve ser tomada como o resultado de um processo.



É importante que o casal possa avaliar os significados tanto do casamento quanto da separação em suas vidas. Muitas vezes, o sofrimento é intenso nesse momento da vida, e nem sempre se dispõe da necessária tranquilidade para uma decisão adequada. A ajuda psicológica através de um profissional especializado é importante para que a relação caminhe para uma trilha mais adequada aos parceiros. 






Texto de Claudia Finamore




Especialidade: Psicologia



Solte a dor que existe em você

 Texto interessante da Rosana Braga. Dito assim parece tão fácil não é mesmo?

 https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeDHDhX6UYTpBMD8SvOvVanHE0PCpzNX_K1_U1txU01Be4HLLvhQq1Ztd9qdjmUr4txPvHORbHKsIdxESuniiJeQQAQWexcoXQHpt5JKhHs6mBfcMYNE2KHT5coBMiIqoDs4qECXB022fb/s400/dor.jpg

Tá doendo?!? Então, solta!!

Por Rosana Braga


Sabe quando você vive uma situação difícil, angustiante e que te incomoda? Quando você não sabe o que dizer, o que fazer ou como agir para que a dor passe ou ao menos diminua? 
Pois vou te contar o que tenho descoberto, por experiência própria! Em primeiro lugar, observe a situação toda e, sobretudo, observe a si mesmo e os seus comportamentos.
 
Errou? Tente consertar e, de qualquer modo, peça desculpas!
Fez ou falou o que não devia? Explique-se, seja sincero, não tente esconder seu engano ou fingir que nada aconteceu... Valide a dor do outro, sempre.
 
Ta difícil conseguir uma nova chance? Dê um tempo. Espere... Às vezes, algumas noites bem dormidas e alguns dias sem a imposição de sua presença ou a insistência de suas tentativas são preponderantes para que os sentimentos bons sejam resgatados e para que um coração possa ser reconquistado.
 
Por fim, fez tudo isso e não deu certo? Não rolou? A pessoa até te perdoou, mas a massa desandou, a história se perdeu, os desejos esfriaram?!?
 
Você se sente inconformado, esmagado pelo arrependimento, atordoado pela tristeza do que poderia ter sido e não foi? Tem a sensação de que estragou tudo? Não sabe mais o que fazer para parar de doer? Acredite, só tem um jeito: solta!
 
A dor é conseqüência de um apego inútil! Deixa ir... Deixa rolar... Se você já fez o que podia fazer, tentou e não deu, confie na vida, confie no Universo e siga em frente. Pare de se lamentar, pare de se debater e de se perder cada vez mais, e tenha a certeza absoluta de que o que tiver de ser, será!
 
Quando essa certeza chega, é impressionante: a gente simplesmente relaxa e solta! E quando solta, a dor começa a diminuir, e a gente começa a compreender que está tudo certo, mesmo quando não temos a menor idéia de que “certo” é esse. Mas quando menos esperamos, tudo fica absolutamente claro!
 
Não se trata de desistir, mas de confiar! Isso é o que se chama “FÉ”! Isso é o que desejo a mim e a você, quando estivermos doendo...

 
Rosana Braga

www.rosanabraga.com.br

Reconhecida como uma das maiores especialistas em relacionamentos interpessoais do país, pesquisadora da área há mais de 10 anos, Rosana Braga é conferencista, escritora, jornalista e consultora em relacionamentos. Autora de 5 livros e DVDs de Treinamento, tais como ‘O Poder da Gentileza’, ‘Faça o Amor Valer a Pena’, 'Inteligência Afetiva – 2 volumes', entre outros.

Por que é difícil esquecer um relacionamento segundo a neurologia


O amor já era, mas o frio na barriga continua. Mais forte que o desejo de esquecer é a sensação física que volta no fim: coração a mil, adrenalina, borboletas no estômago. Para superar isso, os médicos indicam: deve-se reforçar as emoções negativas ligadas à pessoa e mudar o foco. É, arrumar outro amor.






"Do ponto de vista cerebral, ficar só não ajuda a superar [o fim do caso]", diz o neurologista Antoine Bechara, da Universidade de Iowa (EUA). Parte da dificuldade, segundo Bechara, é que essa situação gera um conflito cerebral. Mesmo que o amor já tenha ido para o brejo e que as lembranças negativas estejam presentes, há uma impressão - nada a ver com as memórias guardadas no cérebro - que dispara aquelas reações corporais lá do alto.


Ele explica que no circuito neural há dois sistemas. Um deles passa pela amígdala, é responsável por respostas corporais involuntárias, como bolhinhas no estômago. O outro sistema passa pelo córtex pré-frontal, região que traz à tona as lembranças do ex, mesmo que a pessoa não faça mais parte da sua vida.


"Seu amor pode ter azedado, mas o cérebro continua a mandar os estímulos [que causam reações físicas] ainda que ele tenha as lembranças ruins do relacionamento. As impressões formadas no namoro ficam no cérebro."




As próprias reações físicas também podem ser interpretadas como uma forma de sentimento, o que realimenta o circuito. "A reação seria suficiente para configurar um sentimento? Não é necessário o objeto daquele sentimento estar presente?". As impressões residuais e essas reações físicas "sequestram" os pensamentos.


Não precisam da nossa intenção para aparecer, o que dificulta a mudança de foco. Mesmo quando não se está pensando na pessoa de propósito, o sentimento volta e toma o corpo de assalto.


Por isso também é que o tempo pode não dar conta do recado, ao menos do ponto de vista neurológico. "Não apaga. Esse sentimento é próximo ao dos vícios", diz.


Se o ex está por perto, então, é pior. Como para o alcoólatra, basta um deslize para que aconteça a recaída. O neurologista André Palmini, da PUC-RS, lembra que essas reações são similares às do começo do amor. "É sinal de que há uma ameaça." As borboletas no estômago fazem uma curva durante o namoro, diz Palmini: surgem no início, declinam no meio e voltam no final.


EMPATIA É SINAL DE UNIÃO DURADOURA






A capacidade de entrar em sintonia com os desejos do parceiro é a marca do amor duradouro. No cérebro de quem está apaixonado, ocorre a ativação do sistema de recompensa. Esse sistema é mais "primitivo": leva o ser humano a buscar comida, proteção. Quando o sentimento evolui, regiões mais refinadas são acionadas. São áreas menos relacionadas a emoções básicas e mais ligadas à empatia.






Texto escrito por DÉBORA MISMETTI publicado na Folha.com


Perfil psicológico de relações conjugais em crise





Para alguns casais, conflitos conjugais representam sinais de que não há mais motivos para insistir na união. E assim foi na vida da ex-modelo Luiza Brunet, que se divorciou do marido, Armando Fernandez, após 18 anos de casamento.

"A longa convivência faz com que o casal perca o interesse social e sexual. Tudo enjoa", diz ela. "A mulher se lembra de datas importantes, o marido não. Ela quer dar atenção à casa e aos filhos, ele se esquece disso. E um acaba indo para cada lado", continua.



A dificuldade em dividir os encargos domésticos também abalou o relacionamento da arquiteta Daniela Mariano, de 31 anos, que durou seis anos. "Enquanto não tínhamos filhos era tudo ótimo, mas depois a coisa mudou. Comecei a ter de abrir mão da vida; deixei de ser mulher para ser companheira. A gente foi se distanciando", conta.



E, com a separação, cada um recomeçou a vida, de formas diferentes: o ex-marido encontrou outra parceira, Daniela apostou no trabalho. "Ele me segurava muito nesse lado profissional. Hoje, sou muito mais feliz e realizada", garante ela.



A história do casamento que parecia ser um conto de fadas e foi atropelado pela realidade se repetiu para a educadora Margarete Paulino, de 41 anos. Após seis anos de casamento e dois filhos, o amor acabou. "Resolvi sair de casa porque já não havia o que compartilhar. As pessoas melhoram com o tempo, mas ele estacionou. É um ótimo pai, mas como marido faltou responsabilidade no dia a dia e maturidade."



Para facilitar a vida dos casais, a terapeuta Tânia Muller Valiati, coordenadora do centro de psicanálise Espaço Viver Zen, aponta o perfil psicológico das relações propensas às crises:



Sadomasoquista - Quando um parceiro depende do outro para viver



Narcisista - Nos casos em que há um parceiro dominador, que suga a energia do dependente para sentir-se bem



De transferências - Para relações em que marido e mulher invertem seus papéis



Papai e mamãe - Quando os casais excluem o tesão da relação


Fonte:Site do Terra

Confiança: o inimigo pode dormir ao seu lado







Vou falar sobre um tema estranho e ao mesmo tempo tão comum aos dias de hoje: confiança. Na verdade, a falta dela. Confiar em alguém é algo bonito não é mesmo? Você deposita sua confiança, conta seus segredos, sonhos, desejos, troca confidências e tudo o mais. Entre amigas, isso é fato corriqueiro, como também o é mudar de melhor amiga. Na adolescência então, o que a gente troca de amiga é que nem troca de roupa. Mas e quando o ser que você deposita sua confiança é o seu companheiro de anos? Bom confiar em alguém que dorme conosco, que nos faz carinho e tudo o mais...porque quando você deposita seu amor em outra pessoa, acredita que ela seja especial, diferente das outras pelo menos. Mas de repente você descobre que nada do que você acreditava nesse sentido era verdade e isso te modifica pelo resto da vida. Modifica o teu ângulo de visão sobre a vida, sobre as pessoas.



Conhecemos as pessoas más pelos jornais, revistas e televisão. E usando o termo "aconteceu lá, não vai acontecer comigo", a gente vive.Sobrevive.Sem saber que o inimigo dorme ao seu lado...

Fui casada por cerca de onze anos com um homem que me dizia todos os dias que me amava. Nunca dormi sem ouvir "eu te amo, amor" e eu respondia:"eu também". Nem quando ele estava viajando.Nenhuma das minhas amigas casadas tinha algo assim. Muitos homens amam, mas falam pouco sobre isso não é? Pois bem,ouvir isso todo dia te dá uma confiança maravilhosa de que se é amada, não tenha dúvidas. Ouvir quando eu tinha ciúme de alguém: "Amor, mal dou conta de você, imagine de outra" ou a pessoa quando estava comigo nunca olhar pras outras na minha frente,(diferente de outros homens safados que paqueravam na frente das mulheres), ou ainda chegar sempre em casa cantando: "amore mio, cadê você?" tudo isso somando dá a qualquer pessoa a certeza do amor. Presentes, almoços e jantares no dia do aniversário, cartões e mensagens no celular faziam parte do meu cotidiano.Então, eu confiava. Cegamente.E trabalhava,...Meu Deus, como eu trabalhava...três períodos e ainda vendia roupas, tudo para termos uma vida pelo menos decente para nós e nossos filhos.



Quando minha filha caçula nasceu tive depressão pós-parto aliada a uma estafa gigantesca. Por causa de um preconceito besta dele fui me tratar com um neurologista, o que me agravou o estado. E dele eu só ouvia que ia passar porque ele me amava e pronto.Não passou, pelo contrário, piorou.E fui relegada a um segundo plano em tudo, com a desculpa de que estava "doente" ele recebia meu salário e gastava como queria.Toda essa situação foi,é claro, chegando a um extremo.Tive um colapso nervoso e pedi que ele saísse de casa, porque com ele eu não melhoraria. A saída dele, embora tenha sido algo extremamente doloroso, também me mostrou com quem eu estava casada. Ele tinha uma amante da metade da idade e, como sempre acontece, todos sabiam, menos eu. Com a saúde abalada, ainda ouvi dele que ele não tinha condições de cuidar de "gente doente" e que o que queria era "viver". Fiquei perdida. De repente, o homem que eu confiava, que se mostrava um homem íntegro, que não gostava nem que eu dissesse palavras ou expressões xulas (a demagogia em pessoa) se mostrou a mim e aos meus filhos como realmente era.

Mesmo depois de um certo tempo, quando ele quis voltar e se dizer arrependido, não havia mais jeito.Confiança quebrada dessa forma não se estabelece mais o elo. Eu teria perdoado a traição, tranqüilamente. E que homem não trai? Mas perdoar tantas mentiras e a omissão com minha saúde, com os filhos,com as contas e outras tantas coisas que descobri não havia jeito.







Uma relação a dois se faz de companheirismo. Acredito que um cuida do outro. Além de amor, o casal tem que ter amizade. Quando um só enxerga o seu caminho, já passou da hora de estar sozinho. Ou, pelo menos, não comigo ou com você!



Hoje sou uma pessoa bem diferente do que fui. Mais segura de mim, do que quero, do que gosto. E acredito ainda que existam homens em que se pode confiar, mas são raras exceções da natureza.



E você? O que acha?

História de amor pelo Orkut

Bom, como sou uma romântica, vi essa reportagem no G1 e compartilho com vocês! Tão lindinha...
 Eremito e Neila - (Foto: Gabriel Munhoz/Zero Hora/Ag.RBS)
Eremito Andrade Campos e Neila Fontoura Farinha se conheceram há 56 anos, em Dom Pedrito (RS). Ele estudava em um colégio de padres e ela, em uma unidade de ensino dirigida por freiras. Os dois trocaram os primeiros olhares na praça central e, após alguns dias, foram ao cinema. Ele pediu um beijo (taradooo!!rsrsrsr), ela negou. "Fui avançado para a minha época", diz ele ao G1. À noite, ela mandou um recado, dizendo que não queria namorar.
O tempo passou. Campos mudou-se para Santa Maria, entrou na Brigada Militar, foi casado duas vezes, teve três filhas e ficou viúvo. Neila permaneceu em Dom Pedrito, foi casada, divorciou-se e teve duas filhas e um filho.
Campos conta que não a esqueceu. "Tive um casamento conturbado e, por incrível que pareça, essa história me marcou e sempre lembrava dela."
Depois que a segunda mulher dele morreu, a filha resolveu criar um perfil no Orkut. No ano passado, Neila viu a foto de Campos na página de uma amiga. E mandou um recado. Nessa época, ela passava por um período de depressão, porque teve que parar de fumar. "Para ser sincera, eu nem lembro dessa história do beijo. Em nenhum momento passou pela minha cabeça algo a mais, porque tinha uma mulher abraçada com ele na foto", diz Neila. "Escrevi só 'Será que tu és o Eremito, que conheci há mais de 50 anos em Dom Pedrito?'."
Ele respondeu e os dois começaram a conversar pelo MSN. "Aí fiquei sabendo que a filha colocou a foto com a mulher dele, que morreu, em homenagem a ela. Hoje, nós dois usamos fotos juntos", afirma.
O reencontro, no mundo real, aconteceu em fevereiro deste ano. Campos logo pediu o beijo negado há 56 anos. Agora, ele se divide entre a casa de Santa Maria, onde mora com uma filha, e Dom Pedrito, onde está a namorada. E o casal tem muitos planos. Além de viagens para aproveitar o frio dessa época do ano do Sul do país, querem se casar. "Não dá para perder muito tempo", diz Neila.
Eles devem oficializar a união no ano que vem. E têm o apoio dos filhos. "Duas filhas minhas moram em outras cidades e sempre se preocupavam. Agora, tenho um companheiro maravilhoso", comemora Neila.
Fofo né?Muitas felicidades pra eles!!