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Um amor em 72 anos

E em tempos de solidão e tanto desamor lemos algo assim…

A história de amor de Gordon e Norma Yeager, que começou na escola secundária e durou 72 anos, terminou na última quarta-feira (12) após um acidente de carro. Segundo a família, o veículo deles chocou-se com outro, que vinha em sentido contrário. O casal morreu de mãos dadas em um hospital de Marshalltown, em Iowa (EUA).casal-idosos-amorO namoro de Gordon, 94, e Norma, 90, teve início na escola secundária. No dia da formatura, Gordon a pediu em casamento. O matrimônio aconteceu no dia 26 de maio de 1939; eles tiveram quatro filhos. “Um não iria conseguir viver sem o outro. Era um romance à moda antiga”, garante Dennis, o filho mais novo.
Gordon morreu às 15h38. Norma, que segurava as mãos do marido, faleceu uma hora depois. Os dois foram velados um ao lado do outro, com as mãos dadas. Depois de cremados, as cinzas foram misturadas, a pedido dos filhos.
Nenhum deles gostaria de ter sobrevivido ao outro. Eles gostavam de fazer tudo juntinhos”, disse Donna Sheets, a filha mais velha, à TV local KCCI.

Fonte: Yahoo

Que lindo!!!!

Morar junto sim, casar não!




The New York Times



Casamento


(Jupiterimages)





Dois fatores contribuem para a diminuição dos casamentos entre adultos de 25 a 34 anos, disse Andrew Cherlin, sociólogo da Universidade Johns Hopkins: menos casamentos formais e mais uniões informais, hoje muito mais aceitas socialmente, inclusive com filhos






Os Estados Unidos ultrapassaram um importante limiar conjugal em 2009. O número de jovens adultos que nunca se casaram superou, pela primeira vez em mais de um século, o de casados. 





O declínio no número de casamentos já vinha há longo prazo, mas se acelerou durante o período de recessão, de acordo com novos dados do censo americano. Atualmente, há mais casais adiando o casamento ou até simplesmente optando por viver juntos sem oficializar a relação.





"As pessoas não têm certeza sobre estabilidade no emprego e muitas estão desempregadas", disse Mark Mather, do Population Reference Bureau, um grupo privado de pesquisa que analisou os dados do censo. "Casar é obviamente um grande passo e, se você não está confortável sobre seu futuro, faz sentido adiar uma decisão importante como essa."





Will McElroy, 26 anos, de Atlanta, namora Ann há três anos. O casal discutiu o casamento, mas ele perdeu o emprego de programador de computadores este ano e agora está mais focado na busca de trabalho do que em planejar o futuro.





"Sim, definitivamente é preciso dinheiro para casar", disse ele. "Ser casado significa comprar uma casa e ter filhos, certo?" Yara Holt, que organiza casamentos em Saint Louis, disse que um casal havia acabado de cancelar a cerimônia para 230 convidados. "Eles simplesmente decidiram que não iriam gastar dinheiro agora", disse. 





Entre a população total de 18 anos ou mais, a proporção de homens e mulheres casados caiu de 57% em 2000 para 52% em 2009 – o menor porcentual desde que o governo começou a coletar dados, há mais de 100 anos. A porcentagem de mulheres adultas casadas caiu abaixo da metade, para 49,9%.





Dois fatores contribuem para a diminuição dos casamentos entre adultos de 25 a 34 anos, disse Andrew Cherlin, sociólogo da Universidade Johns Hopkins: menos casamentos formais e mais uniões informais, hoje muito mais aceitas socialmente, inclusive com filhos. 





"É um erro pensar que todas as pessoas não casadas estão solteiras", disse Cherlin. "Muitos vivem com seus parceiros." Isso é especialmente verdadeiro, disse, entre os que não têm títulos universitários, que costumam esperar até que tenham segurança econômica para se casar. 





Joel Greiner, diretor de aconselhamento da Jornada, uma igreja de Saint Louis, disse que cerca de um terço dos casais em sua congregação vivem juntos antes do casamento. Para ele, falar de economia pode dissimular a questão principal. "Tem mais a ver com medo da intimidade e do casamento em si", disse. 





Segundo os dados federais, a proporção de jovens adultos que nunca se casaram aumentou de 35% no começo da década para 46% em 2009. 





O levantamento mostra, ainda, que tem havido grandes diferenças raciais nas taxas de casamento, com os negros muito menos propensos a se casar do que os brancos. Essa diferença, contudo, vem diminuindo à medida que as uniões informais se tornam mais populares entre os brancos, disse Cherlin. E muitos jovens adulto, segundo ele, estão adiando o casamento, sem renunciar a ele. 





McElroy, em Atlanta, disse que iria começar a pensar em casamento assim que encontrar um emprego e a economia se recuperar. "Não é muito romântico, é?", disse, com uma risada. 





Fonte: Veja on line


Confiança: o inimigo pode dormir ao seu lado







Vou falar sobre um tema estranho e ao mesmo tempo tão comum aos dias de hoje: confiança. Na verdade, a falta dela. Confiar em alguém é algo bonito não é mesmo? Você deposita sua confiança, conta seus segredos, sonhos, desejos, troca confidências e tudo o mais. Entre amigas, isso é fato corriqueiro, como também o é mudar de melhor amiga. Na adolescência então, o que a gente troca de amiga é que nem troca de roupa. Mas e quando o ser que você deposita sua confiança é o seu companheiro de anos? Bom confiar em alguém que dorme conosco, que nos faz carinho e tudo o mais...porque quando você deposita seu amor em outra pessoa, acredita que ela seja especial, diferente das outras pelo menos. Mas de repente você descobre que nada do que você acreditava nesse sentido era verdade e isso te modifica pelo resto da vida. Modifica o teu ângulo de visão sobre a vida, sobre as pessoas.



Conhecemos as pessoas más pelos jornais, revistas e televisão. E usando o termo "aconteceu lá, não vai acontecer comigo", a gente vive.Sobrevive.Sem saber que o inimigo dorme ao seu lado...

Fui casada por cerca de onze anos com um homem que me dizia todos os dias que me amava. Nunca dormi sem ouvir "eu te amo, amor" e eu respondia:"eu também". Nem quando ele estava viajando.Nenhuma das minhas amigas casadas tinha algo assim. Muitos homens amam, mas falam pouco sobre isso não é? Pois bem,ouvir isso todo dia te dá uma confiança maravilhosa de que se é amada, não tenha dúvidas. Ouvir quando eu tinha ciúme de alguém: "Amor, mal dou conta de você, imagine de outra" ou a pessoa quando estava comigo nunca olhar pras outras na minha frente,(diferente de outros homens safados que paqueravam na frente das mulheres), ou ainda chegar sempre em casa cantando: "amore mio, cadê você?" tudo isso somando dá a qualquer pessoa a certeza do amor. Presentes, almoços e jantares no dia do aniversário, cartões e mensagens no celular faziam parte do meu cotidiano.Então, eu confiava. Cegamente.E trabalhava,...Meu Deus, como eu trabalhava...três períodos e ainda vendia roupas, tudo para termos uma vida pelo menos decente para nós e nossos filhos.



Quando minha filha caçula nasceu tive depressão pós-parto aliada a uma estafa gigantesca. Por causa de um preconceito besta dele fui me tratar com um neurologista, o que me agravou o estado. E dele eu só ouvia que ia passar porque ele me amava e pronto.Não passou, pelo contrário, piorou.E fui relegada a um segundo plano em tudo, com a desculpa de que estava "doente" ele recebia meu salário e gastava como queria.Toda essa situação foi,é claro, chegando a um extremo.Tive um colapso nervoso e pedi que ele saísse de casa, porque com ele eu não melhoraria. A saída dele, embora tenha sido algo extremamente doloroso, também me mostrou com quem eu estava casada. Ele tinha uma amante da metade da idade e, como sempre acontece, todos sabiam, menos eu. Com a saúde abalada, ainda ouvi dele que ele não tinha condições de cuidar de "gente doente" e que o que queria era "viver". Fiquei perdida. De repente, o homem que eu confiava, que se mostrava um homem íntegro, que não gostava nem que eu dissesse palavras ou expressões xulas (a demagogia em pessoa) se mostrou a mim e aos meus filhos como realmente era.

Mesmo depois de um certo tempo, quando ele quis voltar e se dizer arrependido, não havia mais jeito.Confiança quebrada dessa forma não se estabelece mais o elo. Eu teria perdoado a traição, tranqüilamente. E que homem não trai? Mas perdoar tantas mentiras e a omissão com minha saúde, com os filhos,com as contas e outras tantas coisas que descobri não havia jeito.







Uma relação a dois se faz de companheirismo. Acredito que um cuida do outro. Além de amor, o casal tem que ter amizade. Quando um só enxerga o seu caminho, já passou da hora de estar sozinho. Ou, pelo menos, não comigo ou com você!



Hoje sou uma pessoa bem diferente do que fui. Mais segura de mim, do que quero, do que gosto. E acredito ainda que existam homens em que se pode confiar, mas são raras exceções da natureza.



E você? O que acha?

Intimidação virtual é mais que uma simples "brincadeira", é crime!



NOVA YORK (Reuters) - Mais de metade dos adolescentes dos Estados Unidos podem estar sofrendo com o problema da intimidação virtual, que talvez seja tão grave ou até pior do que sofrer agressões físicas na escola. A persistência dos ataques e a devastação emocional que causam podem resultar até mesmo em suicídio.
Quer seja por meio de emails, serviços de mensagens instantâneas, celulares, mensagens de texto ou em sites, a intimidação virtual está se tornando um problema sério.
Nos últimos 10 anos, 37 dos Estados norte-americanos adotaram leis que impõem às escolas criar normas contra essa questão.
"A questão está se tornando algo que as pessoas veem como significativo, à medida que mais e mais estudantes falam a respeito e que, infelizmente, se tornam mais comuns casos de suicídio ou de estudantes que causam ferimentos a eles mesmos por conta disso", disse Dan Tarplin, diretor educativo em Nova York da Anti-Defamation League (ADL), que combate o anti-semitismo e todas as formas de intolerância.
Ao contrário das brigas e da intimidação física que podem ocorrer em uma escola, Tarplin diz que o anonimato da mídia eletrônica pode tornar os agressores mais ousados, e sua onipresença permite que um comentário desagradável, uma declaração áspera, uma foto ou vídeo pouco lisonjeiros sejam exibidos a grande número de pessoas instantaneamente.
"Com as formas eletrônicas de intimidação, não existe refúgio", disse Scott Hirschfeld, diretor de currículo e treinamento na divisão de educação da ADL, que criou seu programa a fim de conscientizar as pessoas sobre formas de combater a intimidação virtual.
"A agressão acontece 24 horas por dia. Está sempre online. Mesmo que a vítima desligue o computador, sabe que a página de Web está lá, ou que há pessoas espalhando boatos sobre ela. O fato de que a pressão é ininterrupta se prova devastador em termos psicológicos", acrescentou.
Adolescentes que participaram de uma conferência da ADL disseram que acreditavam que a intimidação fosse só "brincadeira", até que ouviram o depoimento de John Halligan sobre Ryan, seu filho de 13 anos que se suicidou em 2003, depois de anos de intimidação, online e fora da rede.
"Ele era intimidado constantemente pela possibilidade de que fosse gay", disse em entrevista Halligan, ex-executivo da IBM que agora conta a história de Ryan em escolas de todo o país.
Fonte:Yahoo Notícias
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Infelizmente, isso acontece e muito. Pessoas se acham no direito de criar comunidades em orkuts, flogs e blogs difamatórios, mandar emails e outras coisitas mais com palavras agressivas. Escondem-se através de uma máscara virtual de poder, não falo apenas dos fakes, porque conheço fakes muito gente boa. A máscara que falo é o de dizer coisas que pessoalmente talvez não acontecesse pessoalmente. Nos impulsos de maldade, escrevem a torto e à direito esquecendo dos direitos das pessoas, do que causa constrangimento. Esses dias recebi um email de uma pessoa que me agredia por email e terminava me dizendo assim " e cuidado com suas fotos pessoais, você não imagina o que pode acontecer se elas caírem em mãos erradas..." Sei exatamente o que pode acontecer sim, e também sei todas as formas de precaução contra isso. As leis do Brasil ainda falham muito nesse sentido mas... se você sofre qualquer tipo de ameaça, constrangimento, intimidação pela internet eu recomendo:
1 - Salve tudo, em seu computador e de forma impressa;
2 - Anote o porquê da pessoa estar agindo daquele jeito ( o que você imagina ). Explico: alguns tipos de menções a você ou à sua pessoa precisam estar contextualizados, senão como você depois de certo tempo vai se lembrar para explicar ao seu advogado, a um juiz? O que pode ter motivado a pessoa?
3 - Procure um bom advogado, de preferência um que entenda sobre crimes na internet. 
Na minha cidade, um garoto teve seu orkut roubado por um colega que escreveu coisas difamatórias sobre ele. O menino virou piada na escola. O pai deu parte, o orkut foi excluído e o pai do garoto que difamou vai responder pelo crime. Muito justo!



Sou por uma internet de paz, fazer amigos, aprender... e você?

O Homem Perfeito



Não interessa a uma mulher um homem que saiba tudo sobre ela, um homem que saiba tudo sobre o amor, um homem que saiba tudo sobre os prazeres proibidos do corpo. Uma mulher não se interessa por um homem que não tenha uma dose de insegurança, um quê de fascínio infantil, uma ponta de orgulho bobo, uma forquilha de medo entre os joelhos. 



Uma mulher não se interessa por homem que não teme as perguntas, que resolve os problemas com sarcasmo, que fala convicto e intrépido sobre os mais diversos assuntos; o coração dele congelado para transplante no isopor entre garrafas de cerveja.



Uma mulher não se interessa por homem que pisca ao garçom, que conversa nos ouvidos com os seguranças das boates, que a mostra com malícia e desfaçatez para os outros.



Uma mulher não se interessa por um homem que está se exibindo mais do que sendo transparente. Uma mulher não se interessa por um homem que ela não conta com a mínima chance de modificá-lo e elogiar as transformações.



Uma mulher não se interessa por um homem que se diverte dos próprios comentários antes dela. Uma mulher não se interessa por um homem carregado de estratégias, que encadeia a noite ideal, sem nenhuma falha, sem nenhum vacilo, sem nenhuma turbulência. Ele ensaiou com quantas antes?



Uma mulher se interessa por um homem inseguro, mas sincero, tímido, mas autêntico, que sofre com suas gafes, engatilha desculpas ao usar um palavrão, que pede ajuda para completar a noite.



Uma mulher não se interessa por um homem blindado, que não escuta, que se esconde em um personagem para contar mais um feito aos amigos. Uma mulher não se interessa por um homem que logo vai atacando, logo vai oferecendo o endereço para esticar a conversa.



Uma mulher não se interessa pelo terno alinhado, os cabelos em dia, o pescoço perfumado, se não haverá nenhum sussurro que desperte a fragilidade masculina do outro lado.



Uma mulher não se interessa em receber flores sem raízes nos dedos.



Uma mulher não se interessa por um homem convicto, que a convida para sair, que passa uma cantada impecável e finge delicadeza para ser indelicado no dia seguinte e não telefonar.



Uma mulher não se interessa por um homem que não mudará a ordem das palavras que teve sucesso com as mulheres anteriores e repetirá as mesmíssimas vaidades da conquista. Uma mulher se interessa por um homem que confunde o desejo com a loucura e tropeça nas palavras para logo descer ao chão com ela.



Uma mulher não se interessa por um homem que seduz como quem dá as cartas, um homem que solicita a conta como quem fecha um negócio, que a envolve como se fosse um investimento. Uma mulher não se interessa por um homem que não tenha também músculo nas pálpebras para chorar por ela, músculos na boca para guardar sua língua.



Uma mulher não se interessa por homens prontos, fechados, absolutamente perfeitos.



Não se interessa por cadáveres.



Fonte: Fabrício Carpinejar

Complexo de Cinderela

Embora a Cinderela dos Contos de Fadas seja um mito, em nossa vida cotidiana ela está mais próxima do que pensamos. Lembro-me do livro que li aos meus dezoito anos : Complexo de Cinderela, Colette Dowling.



O Complexo de Cinderela é a ambivalência entre a independência e a necessidade de ser amada. É como se as duas necessidades não pudessem existir, surgindo o conflito entre uma e outra. É a dependência emocional, ou seja, o desejo inconsciente de obter cuidados de outra pessoa (necessidade de dependência) e o medo da independência, de ficar sozinha.



Complexo de Cinderela é um conjunto de desejos reprimidos, memórias e atitudes distorcidas que se iniciam na infância, na crença da menina de que sempre haverá uma outra pessoa mais forte para protegê-la. Fomos criadas para depender de um homem e ficarmos apavoradas sem ele. Esta crença vai se solidificando, formando raízes, mantendo na mulher adulta um sentimento de incapacidade e inferioridade, que dificulta a consciência de suas mais profundas necessidades e desejos, pois inconscientemente os sabota e assim, permanece dependente.



Ao mesmo tempo em que desejamos nos libertarmos, também desejamos a salvação. Como Cinderela, as mulheres ainda esperam por algo ou alguém externo, que venha transformar suas vidas, ou seja, que venha salvá-las, como se fossem incapazes de salvar a si mesmas. O conflito existe entre o profundo desejo de ser protegida e cuidada, e sua necessidade em ter sua liberdade conquistada. Por exemplo, mulheres que desejam o divórcio, mas não têm coragem de pedi-lo. E muitas ignoram o que sentem e desejam, apesar dos sinais de sofrimento por conflitos internos profundos, mantendo a dependência, ainda que sofram por isso.



Pelo medo de enfrentar o fato de ser capaz de sustentar-se sozinha, não percebe que o comodismo é tudo, menos sinal de dignidade, impedindo assim seu próprio crescimento. É como se estivesse sempre duvidando de si mesma.



Mesmo com toda a mudança que vem ocorrendo ao longo dos anos, muitas mulheres continuam a desperdiçar seus talentos e potenciais, mantendo-se dependentes de alguém. Romper com uma estrutura de anos, reavaliar crenças, nem sempre é fácil para algumas mulheres. Apesar da mulher ter conquistado muitos espaços, algumas ainda se sentem sobrecarregadas, ou mesmo exploradas com tantas responsabilidades em suas costas, mas nada fazem para mudar.



O mais indicado é confrontar com a verdade, ou seja, identificar os sentimentos, encarar o conflito e assim, reconhecer o desejo de ser protegida e cuidada, mas reconhecendo ainda mais sua força e consciência do que é realmente capaz de realizar. Mesmo as mulheres que dizem sentir-se bem cuidando de si mesma, justificando que não precisam de ninguém, podem apenas estar mascarando seus mais profundos sentimentos. Afinal, quem não deseja que alguém cuide de nós? Quem não deseja colo? Ou seja, todas nós somos um pouco Cinderela. Mas nem por isso devemos permitir abrir mão de nossos sonhos, por mais esquecidos que estejam.



Fonte:http://www1.uol.com.br/vyaestelar/complexo_edipo_cinderela.htm



Bem, então temos dentro de nós uma cinderela e para isso vamos beijando tudo quanto é sapo
em busca de alguém lindo, educado, de boa família e, de quebra, rico (porque nunca ouvi uma amiga dizer que sonha com um feio, mal-educado e pobre, você já?), ou nos iludindo com sapos disfarçados mesmo que para isso tenhamos que nos sujeitar a uma vida medíocre e infeliz.



Acredito que a falta de conhecimento de nós mesmas nos leve a passar por inúmeras situações que não merecemos. Queremos tanto achar um príncipe perfeito (e existe?) que acabamos por deixar que a Cinderela na verdade seja a gata borralheira pra sempre. Ali, ao lado, do "príncipe" e, talvez, infeliz para sempre.







To be continued... * esse post continua...