Dance a Dança da Copa e faça Gol

O estilo está sendo chamado de Diski Dance. A Disk Dance é uma mistura de movimentos do futebol com música e dança. Para praticá-la, basta imitar movimentos como drible, chute, finta, embaixadinha e passe, por exemplo, e coordená-los com o ritmo da música africana.


Dance a Dança da Copa 2014

Está querendo perder uns quilinhos? Então dance a Dança da Copa. Hoje, o coreógrafo na Ana Maria Braga, afirmou que a dança só é possível mesmo se você imaginar uma bola imaginária. Daí faça embaixadinhas, mate no peito e se divirta!!!Eu adorei!






O estilo está sendo chamado de Diski Dance. A Disk Dance é uma mistura de movimentos do futebol com música e dança. Para praticá-la, basta imitar movimentos como drible, chute, finta, embaixadinha e passe, por exemplo, e coordená-los com o ritmo da música africana. A campanha da Diski Dance pertence ao órgão responsável pelo turismo na África do Sul, e em breve estará nas telinhas do mundo através de canais como a CNN, BBC, Eurosport e Skysport. Adiante-se, clique no vídeo acima e já vá ensaiando seus passos...


Fonte: SouthAfrica.info

Francisco Cembranelli é o CARA









 Casado, pai de família, semblante sério. O promotor Francisco Cembranelli ganhou notoriedade nacional ao assumir o caso Isabella e, desde então, vem despertando a admiração de muitos. Mas nao só isso: na internet, mulheres não se contém e declaram amor ao promotor -que vem contando com a presença constante da mulher durante o julgamento do casal Nardoni.

Em um site de perguntas e respostas, uma internauta identificada como Anise, postou: “Eu estou apaixonada pelo promotor Francisco Cembranelli. Alguma outra mulher aí acha ele charmoso demais?”.
E não faltou quem concordasse com ela. “Sim, também achei ele maravilhoso! Muito charmoso! Inteligente, equilibrado, seria maravilhoso conhecê-lo melhor, em outra situação. (…) Gosto tanto dele que pensei que estivesse confundindo com o fato de ele defender a pequena Isabella. Não sei se sentiria a mesma coisa se ele fosse o advogado dos Nardoni”, afirmou outra internauta, identificada como Marcia.
Mais uma apaixonada, Lucy escreveu: “Eu também me apaixonei por ele. Tudo começou depois que eu tive um sonho com ele, (…) foi maravilhoso. Era um beijo fervoroso, pena que eu acordei”.
Com o nome “Scotland”, outra mulher pontua: “Oi, amiga. Você já se apaixonou mesmo pelo promotor! Acho que não é o caso de apaixonar, mas sim de admirá-lo pelo posicionamento dele nessa história suja e triste”.
No blog do caso Isabella, mais declarações de amor ao promotor. “Com todo respeito, você é o cara mais lindo que já vi. Pena ser casado, pois eu iria me casar com você. Te adoro e admiro seu trabalho, parabéns”, escreveu Elaine Cristina. Não sem antes encerrar: “Adoro homens tímidos”.
No mesmo site, uma postagem anônima concorda: “Adoro o dr. Francisco Cembranelli. Ele é lindo, maravilhoso, que homem perfeito. Queria tê-lo para mim nem que fosse por um minuto, eu já ficaria feliz. Até sonho com ele”.
Nos sites de relacionamentos, dezenas de comunidades homenageiamm o promotor. No Orkut, há uma intitulada “Eu vou no Cembranelli”. A definição: “Para todos que como eu não perdem uma entrevista do Cembranelli e que mais do que achar ele um grande promotor também acham ele um gato!”.
Há outras ainda: “O Cembranelli é um gato”, “Cembranelli tudo de bom”, além de uma que o elege “promotor do século” e outra que pede “Cembranelli para presidente já”. (Por: Débora Miranda)
As informações são do G1
Engrosso a fila das que amam o Dr. Francisco Cembranelli. Nunca sonhei com ele. Nunca pensei em fantasias. Nada disso. Amo a conduta correta que ele passa. Penso que, na realidade, e na atual situação em que se encontra, como acusador do Casal Nardoni, além de ser inteligente, coerente em suas falas, no inconsciente coletivo Cembranelli é o herói que luta por justiça. O que a maioria quer no caso Isabella.

O Joãozinho existe mesmo!

Sabe o Joãozinho das piadas infames? Ele existe!! Veja no vídeo:

Sai da frente!!!! Sai da frente!!!

Vídeo de caminhão desgovernado que sai arrastando um carro.

Use o Cinto de Segurança e garanta sua vida

Lindo vídeo sobre o uso do cinto de segurança.

O que acontece quando um DJ lava louça

DJ STERN* from Guillaume Blanchet on Vimeo. Dica da Mariana Eller.

O que Tessália e Michel fizeram sob o edredom

Muitos queriam saber o que Michel e Tessália fizeram embaixo do edredom no BBB 10. Veja no vídeo o que eles fizeram e depois imagine o que farão. Ou não.

Mundo Colorido por Amor





Mesmo que o mundo esteja em preto e

branco o amor dá cor aos nossos dias
... e o meu mundo está assim:



Que Deus abençoe sempre a todos vocês que me visitam!

O dia em que o coiote pegou o papa-léguas

Mineiro na praia pela primeira vez

Vida selvagem na tv… de pobre

A narração é chique… e engraçada!

Bruno Mazzeo narrando os arrastões

Rafinha Bastos e a modernidade em seu lar

Foi pular cordas e se ferrou

Oscar Filho e o silicone nos peitos

Rafinha Bastos e as piadas de garçom

Pra Você Guardei o Amor

Letra mais linda.... Melodia também...adoro!♥





Pra Você Guardei o Amor

Nando Reis





Pra você guardei o amor
Que nunca soube dar
O amor que tive e vi sem me deixar
Sentir sem conseguir provar
Sem entregar
E repartir


Pra você guardei o amor
Que sempre quis mostrar
O amor que vive em mim vem visitar
Sorrir, vem colorir solar
Vem esquentar
E permitir


Quem acolher o que ele tem e traz
Quem entender o que ele diz
No giz do gesto o jeito pronto
Do piscar dos cílios
Que o convite do silêncio
Exibe em cada olhar


Guardei
Sem ter porque
Nem por razão
Ou coisa outra qualquer
Além de não saber como fazer
Pra ter um jeito meu de me mostrar


Achei
Vendo em você
E explicação
Nenhuma isso requer
Se o coração bater forte e arder
No fogo o gelo vai queimar


Pra você guardei o amor
Que aprendi vendo meus pais
O amor que tive e recebi
E hoje posso dar livre e feliz
Céu cheiro e ar na cor que arco-íris
Risca ao levitar


Vou nascer de novo
Lápis, edifício, tevere, ponte
Desenhar no seu quadril
Meus lábios beijam signos feito sinos
Trilho a infância, terço o berço
Do seu lar

Por amar você - Nosso Sentimento



Não gosto muitoooo de pagode, mas essa música é bonita..








Por amar você
Eu joguei tudo pro alto até fugi de casa
Por amar você
Fiz loucura larguei tudo sem pensar em nada


Por amar você
eu briguei com os meus pais com meu melhor amigo
Que tentou me dizer 
Que sua intenção era brincar comigo


Mas mesmo assim 
Eu me entreguei
E agora você vem dizer que acabou


Me diz aonde foi que errei
Se eu só te amei


E nada
Pra você eu não fui nada
Me entreguei de corpo e alma
Sem medo, sem limite, sem segredo e você


Nada
Me deixou e foi embora
Como vou viver agora
Sofrendo, te amando, te querendo e você nada


Você nada
Você nem ligou pra mim

Uma Vida Interrompida:Memórias de um Anjo Assassinado







No ótimo blog - http://livronochadascinco.blogspot.com encontrei uma resenha sobre o livro que originou o filme "Um Olhar do Paraíso".Transcrevo-a aqui.






"The Lovely Bones”, o primeiro romance de Alice Sebold, é o maior fenômeno literário dos últimos anos. Foi o livro de ficção mais vendido nos EUA em 2002, com 1,5 milhão de cópias. E chega ao Brasil com o título de Uma Vida Interrompida - Memórias de um Anjo Assassinado. 





É preciso muita ousadia para escrever um livro assim. A narradora desta história tem apenas 14 anos e sonhava ser fotógrafa enquanto ainda tinha toda a vida pela frente. O livro é, em si, uma contradição: cheio de humor e esperança, apesar de ter como pontapé inicial o estupro e assassinato de uma adolescente. A história de Susie Salmon ("como o peixe", diz ela, na primeira linha do romance), quando começa a se desvelar na sua frente, faz os compromissos, assim como os amigos, a família, a fome, o sono e até o celular tocando, parecerem bem pouco interessantes e menos urgentes. Os "ossos" do título em inglês não são os restos de Susie, a menininha que conta a história depois de morta. São a estrutura sobre a qual a vida é construída. Outra audácia é a de colocar Susie Salmon no céu. Sim, é para cima que vai nossa protagonista. E é para baixo que ela olha, com olhos atentos, enquanto conta a história de sua família , agora traumatizada, de como seu assassino planeja os detalhes minuciosamente para não ser descoberto, de como a polícia não tem nenhuma pista sobre como chegar a ele.


A partir daí ela conta que, por estar incorformada com sua morte precoce, e um tanto entediada com a vida no Céu, decidiu acompanhar como sua família, amigos e o próprio assassino continuaram suas vidas após a tragédia. Então sabe dos sentimentos inadequados que sua mãe começa a ter depois de sua morte, o jeito desesperado como seu pai começa a agir, a vergonha de sua irmã mais nova, que agora é a garota mais popular e ao mesmo tempo mais rejeitada do colégio, e o desnorteamento de seu irmãozinho de 4 anos, que simplesmente quer ver os pais pararem de chorar e saber quando sua irmã mais velha chega “de viagem”. E o menino de quem Susie gostava continua a sua vida, e acaba se vendo envolvido em um acontecimento milagroso. 


Mas não é justiça o que busca Alice Sebold, a autora do livro. Não nesta obra. Aqui, é o pai da menininha morta, Jack Salmon, e o chefe da polícia local, Len Fenerman, os que mais querem vingança. A escolha do tema tem a ver com a vida da própria autora. Alice Sebold, aos 19 anos, quando estava no primeiro ano de faculdade e ainda sonhava ser poeta, foi estuprada em um beco do campus da universidade. Ao chegar à delegacia, machucada, assustada e não mais virgem, ouviu de um dos investigadores que várias mulheres haviam sido estupradas e mortas no mesmo beco antes dela. Alice Sebold queria criar um romance de ficção quando pensou na história que viria a se transformar em Uma Vida Interrompida. Não escreveu seu livro de memórias para desabafar ou por um desses impulsos de escritor que vez por outra aparecem em entrevistas. Escreveu por consideração à Susie Salmon, sua personagem principal. "Uma Vida Interrompida" é luminoso e surpreendente, um romance que constrói, a partir da dor, a mais esperançosa das histórias. Alice Sebold transforma uma tragédia inaceitável, o luto de uma família e a impossibilidade da justiça em boa literatura, cheia de humor e esperança."










Com um tema forte e doloroso, este livro faz o milagre de valorizar a vida. A narradora e personagem principal, Susie Salmon, já morta desde a primeira página do livro, consegue encantar o leitor à medida que narra a história de sua família, e amigos, após a tragédia do seu assassinato. Habitando o céu da sua imaginação, na companhia de uma amiga e uma conselheira, Susie se entristece pelos vivos, e procura acompanhar seus passos, e até mesmo interferir nos seus destinos. 





Durante a narrativa, interessante é ver como cada um lida com a morte. O pai, com total revolta e inconformismo, é tomado pela tristeza e pela necessidade de justiça, nem que seja pelas próprias mãos. A mãe encontra na negação a resposta para continuar vivendo. A irmã faz-se dura, insensível, impenetrável. E o pequeno irmãozinho não entende ainda o que aconteceu. 





As passagens da família são observadas por Susie durante cerca de dez anos. O acontecimento trágico marcou o destino de todos, para o bem ou para o mal. Ao mesmo tempo em que pai e mãe se distanciam, o pai se aproxima dos filhos e a mãe se afasta totalmente, chegando a atitudes extremas como fugir, trair, mentir. Lindsey, a irmã de Susie, é a mais modificada, sendo vista como a substituta, aquela que terá que atingir os desejos dos pais. Revoltada a princípio, ela vai se transformando numa garota forte e segura, pronta para seguir a vida com suas próprias idéias. 





Ainda no livro temos Ray, o menino que Susie gostava, presente como suspeito, e mais a frente, participando de um episódio sobrenatural. Há, ainda, Ruth, amiga de Susie, que foi tocada por ela no momento de sua morte, e que se tornou uma garota estranha, vivendo em paralelo com a Susie falecida, chegando ao ponto de querer ser Susie, e, depois de adulta, dedicada aos fenômenos místicos. A autora enfoca também a vida do assassino, de identidade conhecida pelo leitor desde o primeiro capítulo, descrevendo em detalhes os seus procedimentos, a sua infância, e a sua vida após o crime.







Saorsie Ronan em cena de Um Olhar do Paraíso. Foto: Divulgação


Meu sobrenome era Salmon, salmão, igual ao peixe; meu primeiro nome era Susie. Eu tinha 14 anos quanfo fui assassinada no dia 6 de dezembro de 1973. Nas fotos de meninas desaparecidas que saíam nos jornais nos anos 1970, a maioria se parecia comigo: meninas brancas de cabelos castanhos cor de camundongo. Isso foi antes de todas as raças começarem a aparecer nas caixas de leite ou na correspondência diária. Ainda era na época em que as pessoas acreditavam que coisas assim não aconteciam.














No meu livro de classe do ginásio coloquei a citação de um poeta espanhol a quem minha irmã tinha me apresentado, Juan Ramon Jimenez. Dizia mais ou menos o seguinte: “Se alguém lhe der uma folha de papel pautado, escreva no sentido contrário”. Escolhi essa citação tanto porque ela expressava meu desprezo pelos ambientes estruturados do tipo sala de aula e porque, já que não era uma citação ridícula de alguma banda de rock, pensava que ela mostrasse meus dotes literários. Eu fazia parte do Clube de Xadrez e do Clube de Química e queimava tudo o que tentava fazer na aula de prendas domésticas da sra. Delminico. Meu professor preferido era o sr. Botte, que lecionava biologia e gostava de animar os sapos e lagostins que tínhamos de dissecar fazendo-os dançar em suas tigelas enceradas.









A propósito, eu não fui morta pelo sr. Botte. Não pensem que todas as pessoas que vão encontrar aqui são suspeitas. É esse o problema. Nunca se sabe. O sr. Botte compareceu à minha homenagem (assim como, devo acrescentar, quase todo o colégio em que eu estudava — nunca fui tão popular) e chorou bastante. Ele tinha uma filha doente. Todo mundo sabia disso, então, quando ele ria das próprias piadas, que já eram velhas muito antes de ele virar meu professor, nós também ríamos, às vezes nos forçando, só para deixá-lo feliz. A filha dele morreu um ano e meio depois de mim. Ela tinha leucemia, mas nunca a vi no meu céu.










Meu assassino foi um homem do nosso bairro. Minha mãe gostava das flores dos canteiros dele, e meu pai uma vez conversou com ele sobre fertilizantes. Meu assassino acreditava em coisas antiquadas, como casca de ovo e borra de café, que segundo ele sua própria mãe tinha usado. Meu pai chegou em casa sorrindo, fazendo piadas sobre como o jardim do cara podia ser lindo, mas que teria um fedor insuportável quando chegasse o calor.








O trecho acima vem do parágrafo inicial de Uma Vida Interrompida: Memórias de um Anjo Assassinado, de Alice Sebold – que começa, como definiu a jornalista Katharine Viner emuma entrevista com a autora para o Guardian, com “o tipo de frase que te faz famoso”. O livro, lançado em 2003, tornou-se best-seller imediato e deu origem ao filme do aclamado Peter Jackson que estreou esta semana em Porto Alegre e que tem o nome em português de Um Olhar do Paraíso (em tempo: não entendo por que em casos como esse ou o de Ilha do Medo, de Martin Scorsese, as distribuidoras preferem alterar completamente o nome de um filme baseado em um livro). Uma Vida Interrompida narra, como a maioria a essa altura já sabe, a história de Susie Salmon, uma jovem de 14 anos estuprada e morta por um vizinho esquisito depois de ingenuamente seguí-lo até um esconderijo subterrâneo que o homem havia cavado em um milharal próximo de sua casa. Fascinada por ciências, mesmo achando estranho o modo como o vizinho a olha, Susie entra no esconderijo curiosa por saber ciomo ele havia sido construído, um refúgio cavado no solo seis degraus abaixo do chão e protegido por uma porta de madeira – como ela mesmo diz no trecho, era um tempo em que “as pessoas acreditavam que coisas assim não aconteciam“, o que explica a confiança imprudente com que ela segue o estranho que termina por violentá-la e esfaqueá-la até a morte.


É um livro com um início mais que promissor pelo impacto que provoca, pela maneira neutra e desapaixonada como a garota vai narrando o horror infligido pelo seu assassino. Depois de morta, em uma ideia que mescla noções espíritas e católicas, Susie vai para seu “céu particular”, para ser orientada a aceitar que está morta. Não exatamente um “céu particular”, melhor dizendo. É o mesmo céu para todo mundo, mas cada um o vê de modo diferente. Para Susie, o “paraíso” “tinha traves de futebol ao longe e mulheres lançando pesos ou dardos em câmera lenta“. Ali, também, “todos os prédios se pareciam com ginásios suburbanos do nordeste americano construídos nos anos 60. Prédios grandes e atarracados espalhados por terrenos arenosos com projetos paisagísticos ruins, e anexos e espaços abertos para fazê-los parecer modernos“. De lá, ela acompanha a busca por seu corpo desaparecido (o cachorro de um vizinho encontra apenas o cotovelo, daí o título original The Lovely Bones, os “ossos amorosos”), a progressiva desagregação de sua família – a mãe, sem vocação desde o início para a maternidade, lida com o desabar de seu mundo com um caso extraconjugal; o pai desafoga a dor na obsessão por desvendar o que aconteceu com sua filha – e a impunidade tranquila de seu assassino, que chega a oferecer condolências para a família no funeral e alguns anos depois passa a olhar perigosamente para a irmã mais nova de Susie.


Esse ponto de vista narrativo, entretanto, não é exatamente um trunfo do livro. Histórias narradas por mortos, qualquer leitor brasileiro com meio neurônio sabe, não são exatamente novidade. E o ponto no qual  Uma Vida Interrompida difere brutalmente de livros comoMemórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis ou o provocativo Como Vivem os Mortos, do inglês Will Self (leitor de Machado, diga-se) é justamente pela ausência de acidez e pela necessidade de, mais para o fim, abandonar a perspectiva descarnada que insinuava no início para investir cada vez mais em uma redenção sentimental ao gosto médio do apreciador de Sessões da Tarde.  Ao calibrar sua narrativa para a emoção, Sebold parece desfazer-se daquilo que seria a principal qualidade de seu romance - o desapego do morto e a inevitável ironia ácida disso resultante.


Créditos: Mundo Livro

Amar você...

Vi num perfil do orkut e achei lindinho...








Amar você






É feito uma canção que eu consegui fazer
É como um livro bom que eu acabei de ler
É tudo amar você


É dar prazer
E ter ao mesmo tempo um desfalecer
E acordar a tempo de reacender
É tudo que há de bom amar você


Horas, dias, meses, anos-luz
A te amar
Ontem, hoje, sempre
Eternamente, eu vou te amar


Em águas claras te naveguei
Em teus espaços voar, voei
Dei a volta ao mundo quando te encontrei
Como o encontro do céu e o mar
O sol e a lua a se namorar
Dei a volta ao mundo ao te encontrar 


-----------------------------------------
(Sorriso Maroto)



"Em águas claras te naveguei,

Em teus espaços, voar, voei,

Dei a volta ao mundo quando te encontrei..."

Um amor verdadeiro...

Caramba! Coisa mais linda esse vídeo! Dá tantas interpretações. De arrepiar. Assista!!




Em nossos problemas na vida, a família é a única que pode realmente estar sempre do nosso lado. E é o amor que está nela que consegue fazer isso. Quando digo família, não estou falando apenas de laços sanguíneos. Falo de amor entre pessoas que se amam. Amor que diferencia dos outros. Amor que valoriza, que incentiva, que é companheiro, que escuta, que chora contigo, que ajuda quando necessário. Amor que acredita. Falo de Amor Verdadeiro (true love). E se você o tem, agradeça a Deus!!!




"Jogue suas mãos para o céu e agradeça se acaso tiver
Alguém que você gostaria que estivesse sempre com você
Na rua, na chuva, na fazenda ou numa casinha de sapê"

Cinco dicas para acabar com a ansiedade






Você é uma pessoa ansiosa?






A ansiedade é um estado caracterizado por medo, apreensão, mal-estar, desconforto, insegurança, estranheza do ambiente ou de si mesmo e, muito freqüentemente, pela sensação de que algo desagradável está para acontecer. “Além dos medicamentos convencionais, existem algumas alternativas naturais que podem nos ajudar a controlar a ansiedade”, afirma a psicóloga Adriana de Araújo, especializada no tratamento de fobias.



Ela separou cinco dicas básicas para tirar você deste estado e fica numa boa consigo mesmo e com o mundo ao seu redor.



1) Pratique exercícios físicos.“Isso ajuda a lidar com estados de ansiedade porque eleva a produção de serotonina, substância que aumenta a sensação de prazer. Essa alternativa costuma funcionar dependendo da disposição da pessoa, uma vez que nem todo mundo gosta de praticar exercícios", diz a psicóloga Adriana de Araújo.

DICA ESPERTA: Caminhar três vezes por semana, por pelo menos meia hora, já pode ajudar a lidar com a ansiedade. O momento da caminhada, além de ser um exercício para o corpo, também pode ser aproveitado para trabalhar a mente, sob a forma da meditação ativa: "Quando você anda, pensa. A caminhada de meia hora é um movimento repetitivo e você acaba pensando nos pontos geradores de ansiedade que precisa trabalhar", explica a psicóloga.

2) Reduza o seu estresse diário.“Para as pessoas que ficam estressadas com mais facilidade recomendo sessões de massagem e acupuntura regulares, além de ioga e meditação. Muitos pacientes com ansiedade se beneficiam também de tratamentos alternativos como a homeopatia e o uso de florais de Bach”, diz Adriana de Araújo, que é também autora do livro O Segredo para Emagrecer.

DICA ESPERTA: A ioga oferece ao praticante a possibilidade de aprender a controlar sua mente e seu corpo. Este controle, que é obtido através de uma combinação de técnicas respiratórias, corporais e de meditação, “tem como resultados o aumento da flexibilidade, fortalecimento dos músculos, aumento de vitalidade e maior controle sobre o estresse”, diz a psicóloga. Além da ioga, outra alternativa de controle da ansiedade são as massagens. "Se tiverem uma abordagem mais oriental, buscando o equilíbrio emocional, melhor”, diz.



3) Controle sua respiração.

Isto pode ser feito compassando a respiração e inspirando lentamente pelo nariz, com a boca fechada. Ao inspirar deixar o abdome expandir-se, ou seja, estufar a barriga e não o peito. Depois, expirar lentamente, expelindo o ar pela boca. “E pode ser feito em qualquer lugar, a qualquer hora”, diz a psicóloga.

DICA ESPERTA: “Quando você estiver em um ambiente silencioso e com possibilidade de ficar deitado, use uma técnica de relaxamento. O relaxamento combinado com a respiração diafragmática, certamente, reduzirá a respiração ofegante, a taquicardia e o tremor”, comenta.

4) Evite pensamentos negativos ou catastróficos.“Deve-se tentar dimensionar a gravidade da situação, questionando a si mesmo se existe uma forma alternativa de análise, se estamos superestimando o grau de responsabilidade que temos nos fatos ou se estamos subestimando o grau de controle que podemos ter”, diz a especialista em hipnoterapia ericksoniana. Uma vez avaliada a situação, devemos substituir os pensamentos sobre o evento temido, principalmente, os negativos por outros pensamentos.

DICA ESPERTA: Sempre que um pensamento negativo se iniciar, deve-se substituí-lo por outro pensamento qualquer, preferencialmente, agradável. “Isto certamente não é fácil de ser feito, mas é possível e trata-se de um aspecto importante, pois os pensamentos e as falas negativas agravam a situação, intensificando as respostas autonômicas, como o mal-estar e o descontrole respiratório”, explica.



5) Coma mais banana e chocolate. De forma moderada.

Para controlar a ansiedade, podemos ingerir alimentos que sejam fonte de triptofano, um aminoácido precursor da serotonina, como a banana e o chocolate, de forma moderada, para não ganhar peso. “Outra possibilidade é ingerir o triptofano em cápsulas, junto com vitamina B6 e magnésio. Outros aminoácidos que podem ajudar são a taurina e a glutamina. Eles aumentam a disponibilidade de um neurotransmissor chamado GABA, que o organismo usa para controlar fisiologicamente a ansiedade. Eles também podem ser ingeridos em cápsulas, mas apenas com a orientação de um médico especialista”, conta Adriana de Araújo.

DICA ESPERTA: Existem ainda os chás. A maioria possui substâncias que funcionam como sedativos suaves e podem ajudar no controle da ansiedade diária. As plantas mais conhecidas e estudadas com essa ação são a passiflora, a melissa, a camomila e a valeriana.




* Eu uso também pra diminuir a ansiedade, ouvir mantras, músicas do Catedral ou clássicas bem calmas, tirar fotografia de flores principalmente, também me relaxam.

A luz que me ilumina...

Bom dia! Vamos à frase do dia de hoje...


"A luz que me ilumina é bem maior
do que os olhos que me cercam..."

Estranho...





"Estranhos que se tornam melhores amigos 
e melhores amigos que se tornam completos estranhos..."

Clarice Lispector 

Perder a ternura? Jamais!


Essa fotografia me fez ficar olhando um tempão pra ela. 


Linda demais, não é mesmo?


Vejo o amor assim: um misto de ternura e encantamento.De cuidado e zelo nos carinhos. 







Que Deus ilumine o seu coração,


porque ele é a luz que ilumina o meu.

Videoclip de Avril Lavigne para o filme Alice no país das Maravilhas





Eu gostei e vocês?